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pedras de bingo em madeira,Interaja em Tempo Real com a Hostess Bonita e Desfrute de Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em uma Jornada Cheia de Emoção e Surpresas..O crescimento populacional de Carapicuíba e região provocou uma grande produção de lixo. Entre os anos 1950 e 1970 cada cidade da região implantou, de forma precária, seu próprio aterro sanitário (lixão) até alcançar o esgotamento de sua capacidade. Durante as obras de retificação do traçado do Rio Tietê, surgiu uma grande área às margens do quilômetro 20 da Fepasa em Carapicuíba. Essa área foi transformada em um aterro sanitário e passou a receber lixo de Carapicuíba em 1976 e da Grande São Paulo a partir de 1979 (com a desativação do lixão de Osasco). Com o tempo, tornou-se um grande problema de saúde e segurança pública, com o lixo mal armazenado contaminando o solo, causando mau cheiro e provocando a instalação de favelas ao seu redor. O Lixão de Carapicuíba foi desativado apenas em 2001.,Com o crescimento da população na década de 1970, a necessidade da ampliação da rede de atendimento de saúde,composta até então por um único posto de saúde torna-se essencial para o futuro do município (que até o início da década de 1980 não tinha pronto socorro e hospital). No final da década, a prefeitura desapropria as instalações do extinto Instituto J.M.C. e as transforma em repartições públicas. Uma dessas instalações é reformada e transformada em hospital e maternidade e inaugurada no início da década de 1980. Por conta da cidade possuir poucos recursos, o hospital passa a atender seus pacientes de forma precária. A situação se agrava após indícios de corrupção surgirem na imprensa. Em 1995, as péssimas condições provocam a interdição do hospital. A partir desse momento, as condições do hospital levariam a sucessivas interdições e reformas da edificação..
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